Enquanto as forças militares se organizam, Hauldur pede ao Meistre que providencie presentes para agradar aos senhores do forte Kar.
Max conversa com Kevice que dá as instruções ao seu homem de confiança. Max deve ser o batedor do grupo e sair a noite , em dois dias todos devem se reunir na entrada da floresta.
No crepúsculo Max cela seu cavalo e sai em viagem.
Ao sair da cidadela Max percebe a miséria que há no reino. Assaltos noturnos, estupros, brigas e prostituição tomam conta das terras sem lei de Shadowland . Qualquer nobre que passasse por ali estaria com sérios problemas por isso Max está disfarçado. Com sua capa Max cavalga pelas sombras e se mistura a cada canto escuro da cidade , passando despercebido pelos transeuntes de Shadowland.
Na madrugada, cansado, Max decide fazer uma pausa na taverna Corcel Escarlate para um passar o resto da noite.
Lá Max percebe vários bandidos e viajantes não muito amigáveis o encarando e decide agilizar sua entrada. Se dirige ao taberneiro e solicita um quarto pagando o valor da estadia de imediato.
Max se prepara para dormir: Arrasta a cama contra a porta e coloca alguns moveis bloqueando-a. Suas facas ficam próximas a suas mãos,seu dinheiro em baixo da cama , por fim Max vai dormir.
No meio da noite Max é acordado por alguém que tenta forçar sua porta. Após algumas tentativas, o ladrão desiste e Max volta a dormir.Max acorda novamente na madrugada. Alguém está em baixo de sua cama. Sonolento Max percebe que cometeu um erro : - A janela! Ele saca rapidamente suas laminas e as coloca contra o pescoço do furtivo e azarado ladrão ( um jovem magro e mal vestido) que sem palavras sai de baixo da cama com os braços levantados , é compelido a andar de costas em direção a janela enquanto Max o desarma e o coloca pra fora de seu quarto.
Dessa vez o ladino se cuida, tranca as janelas e improvisa um mecanismo de alarme caso alguém a force: Um punhal bloqueia a janela, assim , se alguém tentasse forçar a entrada, o punhal cairia do chão e despertaria Max. Porém, o resto de sua noite é tranquila.
Max desperta com os primeiros raios de sol e se prepara pra partir. Desce as escadas e solicita um desjejum ao taberneiro.
No terceiro gole de sua bebida Max desmaia. Um descuido. Era obvio que o garoto não estaria sozinho ou tão pouco desistiria de seus bens depois de te-los visto. Max sabe que seu erro custou caro enquanto o sonífero o derruba contra o chão.